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No vídeo de outubro de 2011, Uribe denuncia a ofensiva liberticida que Chávez desencadeou com o apoio de Lula e Maduro tenta consumar com a cumplicidade de Dilma

Em outubro de 2011, no fim de uma entrevista concedida a uma emissora de TV da Colômbia, o ex-presidente Alvaro Uribe perguntou à apresentadora do programa La Noche se podia dizer “una cosita más” sobre a situação da Venezuela, palco de mais um golpe institucional forjado por Hugo Chávez para submeter o Congresso à sua […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 04h19 - Publicado em 6 mar 2014, 17h47

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Em outubro de 2011, no fim de uma entrevista concedida a uma emissora de TV da Colômbia, o ex-presidente Alvaro Uribe perguntou à apresentadora do programa La Noche se podia dizer “una cosita más” sobre a situação da Venezuela, palco de mais um golpe institucional forjado por Hugo Chávez para submeter o Congresso à sua vontade. Conseguiu três minutos adicionais, tempo suficiente para mostrar que a “democracia bolivariana” é só mais uma ramificação degenerada da velha tribo comunista.

Com a autoridade de quem encurralou e condenou à morte por raquitismo os narcoterroristas das FARC, Uribe denunciou sem eufemismos nem rodeios os perigos embutidos na ofensiva contra o Estado de Direito que Hugo Chávez desencadeou, com o apoio militante de Lula, e Nicolás Maduro tenta consumar com a cumplicidade pusilânime de Dilma Rousseff.  A gravação foi feita há dois anos e cinco meses. Parece ter sido divulgada há duas horas e cinco minutos.

Revejam em ação um democrata sem medo. O texto traduzido (ver a seguir) confirma que Alvaro Uribe falou também em nome dos brasileiros decentes. (AN)

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O que mais me preocupa é que, pouco a pouco, estão montando outra Cuba. Não com 11 milhões de habitantes, mas 28 milhões, com petróleo e aliada a potências nucleares do Oriente. Com 2.216 quilômetros de fronteira com a Colômbia. Que está eliminando a independência entre as instituições, que está eliminando a empresa privada, eliminando a criatividade. E que tem certeza que não fracassará, como fracassaram outros tipos de comunismo, porque a diferença é o petróleo. Mas está fadado ao fracasso mesmo com o petróleo. A história mostra que sem a iniciativa privada as economias fracassam, porque os povos se enfraquecem e se acaba a criatividade.

O povo cubano é pobre. A educação e a saúde não bastaram porque, como não havia empresas privadas, os avanços conquistados pela educação e a saúde não se traduziram em bem estar social. E hoje, como não há empresas privadas, a educação e a saúde estão estagnadas, entre outras razões porque não existe a revolução das comunicações. Todas as formas de comunismo fracassaram. O fracasso de Cuba se deve em boa parte à permissividade latino-americana com a ditadura cubana. Eu temo que estamos fazendo um grande mal ao povo venezuelano com a permissividade latino-americana em relação à ditadura da Venezuela.

O mundo protestou contra o golpe de estado em Honduras. Por que ninguém protestou contra o golpe de estado na Venezuela? Tão grave quanto um golpe de estado contra um braço do poder público, que é o Executivo, é um golpe de estado contra o Legislativo, que é outro braço do poder público. Houve na Venezuela houve um golpe de estado contra o Legislativo e a América Latina permaneceu em silêncio. É muito grave que o silêncio dos dirigentes latino-americanos, que ajudou a consolidar a ditadura cubana, agora esteja abrindo caminho e estendendo o tapete vermelho para essa nova ditadura venezuelana.

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