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Marina Silva no Roda Viva: ‘O PT e o PMDB são indissociáveis’

Para a ex-senadora, Lula colocou um projeto de poder acima de um projeto de país

Por Branca Nunes Atualizado em 30 jul 2020, 22h27 - Publicado em 21 jun 2016, 16h01

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“Durante 13 anos, nunca vi o PMDB fazer críticas à política econômica do governo petista”, observou Marina Silva, ministra do Meio Ambiente entre 2003 e 2008, ao analisar no Roda Viva desta segunda-feira o primeiro mês do governo Michel Temer. Para a ex-senadora do PT, hoje dedicada em tempo integral às atividades de porta-voz da Rede Sustentabilidade, os dois partidos são indissociáveis.

Candidata à Presidência da República pelo PV em 2010 e pelo PSB em 2014, Marina reiterou que não sabe se disputará a próxima eleição, embora defenda a antecipação do pleito previsto para 2018. Depois de criticar o PT pelo envolvimento no Petrolão e pela insistência em qualificar o impeachment de “golpe”, a entrevistada afirmou que não existem afinidades entre o partido que ajudou a fundar e a Rede. “O país ficou muito tempo engessado pelo binômio direita e esquerda”, afirmou. “Sou sustentabilista progressista. Buscamos a sustentabilidade cultural, ética, estética e em todos os outros setores”.

Marina ironizou o noticiário sobre a aparição do seu nome na delação premiada de Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS. “O que aconteceu é que alguém noticiou que alguém disse que o Léo Pinheiro ia dizer”, disse. Garantiu que jamais foi beneficiada por doações ilegais e declarou-se confiante na Polícia Federal e do Ministério Público: “Eu quero que me investiguem. Falar em caixa dois na minha campanha é uma agressão”. Para Marina, o ex-presidente Lula perdeu a chance de colocar um projeto de país acima de um projeto de poder. “Mas não sejamos ingênuos de pensar que essa crise é apenas do PT e dos partidos”, ressalvou. “Vivemos uma crise na política”.

A bancada de entrevistadores reuniu cinco jornalistas: Carlos Graieb (VEJA), Daniela Lima (Folha), Maria Cristina Fernandes (Valor), José Roberto de Toledo (Estadão) e Leonardo Cavalcanti (Correio Braziliense). Com desenhos em tempo real do cartunista Paulo Caruso, o programa foi transmitido ao vivo pela TV Cultura.

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