Madre foliona
“Vim passar o Carnaval no Maranhão, onde o que mais se deseja é manter os valores da tradição, no saudosismo dos velhos Carnavais, onde o forte são os blocos de rua, sem ninguém querer saber quem é preto, branco, amarelo ou vermelho, nem cafuzo nem mulato, católico ou evangélico ou umbandista ou espírita, rico ou […]
“Vim passar o Carnaval no Maranhão, onde o que mais se deseja é manter os valores da tradição, no saudosismo dos velhos Carnavais, onde o forte são os blocos de rua, sem ninguém querer saber quem é preto, branco, amarelo ou vermelho, nem cafuzo nem mulato, católico ou evangélico ou umbandista ou espírita, rico ou pobre, irmanados num único valor: a cultura da alegria, do brincar e do se esbaldar, que ninguém é de ferro”.
José Sarney, vulgo Madre Superiora, na coluna desta sexta-feira na Folha, explicando que foi passar o carnaval no Maranhão porque, aparentemente, ninguém tem preconceito contra chefes de famiglias e corruptos juramentados.