Madre assanhada
“A camisinha, tão necessária quanto rejeitada, não pode faltar e incorporou-se de corpo e alma no Carnaval, que agora não necessita somente do estimulante da bebida e da batucada frenética, mas essencialmente de um quarto, onde tudo termina e começa”. José Sarney, vulgo Madre Superiora, na Folha desta sexta-feira, informando que, se dependesse do presidente […]
“A camisinha, tão necessária quanto rejeitada, não pode faltar e incorporou-se de corpo e alma no Carnaval, que agora não necessita somente do estimulante da bebida e da batucada frenética, mas essencialmente de um quarto, onde tudo termina e começa”.
José Sarney, vulgo Madre Superiora, na Folha desta sexta-feira, informando que, se dependesse do presidente do Senado, todos os foliões maranhenses seriam divididos em casais e passariam o Carnaval em quartos pagos pelo governo.