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Lula comete mais atentados contra a língua portuguesa

O manuscrito informa, por exemplo, que o ex-presidente presidiário ainda não aprendeu a escrever corretamente nem o nome do poste que fabricou

Por Augusto Nunes Atualizado em 18 set 2019, 18h17 - Publicado em 21 set 2018, 18h31

Menos de dois meses depois de ter assassinado a língua portuguesa numa carta escrita ao parceiro Wagnão (Wagner Santana, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC), Lula retomou a sequência de atentados contra o idioma, agora com um bilhete de 11 linhas sem destinatário definido. As correções no original, reproduzidas abaixo, atestam que o autor cometeu pelo menos oito crimes (alguns dos quais hediondos).

O manuscrito informa, por exemplo, que o ex-presidente presidiário ainda não aprendeu a escrever corretamente nem o nome do poste que fabricou. Em vez de “Haddad”, rabiscou um “Hadad”. (Muitos eleitores nordestinos continuam preferindo “Andrade”).

Engaiolado há cinco meses, Lula jura que já leu mais de 20 livros. Como a coluna registrou em julho, o Curso Intensivo de Leitura e Escrita para Presidiários Nota Zero ajuda a desasnar alguns alunos, mas não faz milagres.

O ex-presidente Lula comenta num bilhete suas impressões sobre a mais recente pesquisa do Ibope (Cristyan Costa/VEJA.com) (Cristyan Costa/VEJA.com)
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