Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Augusto Nunes Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Coluna
Com palavras e imagens, esta página tenta apressar a chegada do futuro que o Brasil espera deitado em berço esplêndido. E lembrar aos sem-memória o que não pode ser esquecido. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Guedes poupou Zeca do pior dos insultos: “Você é um filho de Zé Dirceu”

O ministro da Economia mostrou que não é possível dançar minueto com quem só frequenta baile funk

Por Augusto Nunes 4 abr 2019, 20h28

Na sessão da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, realizada nesta quarta-feira, Paulo Guedes travou um combate desigual contra a oposição que aposta no “quanto pior, melhor”. É verdade que essa bancada é formada por representantes do povo, já que foram eleitos democraticamente. Mas o comportamento de seus integrantes garantiria a todos uma carteirinha de sócio-atleta no mais repulsivo clube dos cafajestes.

O combate foi desigual porque Paulo Guedes lutou, sozinho, contra inimigos sem compromisso com a verdade, a ética e a decência. Desorganizada, desarticulada, sem diretrizes estratégicas e sem manobras táticas ensaiadas, os parlamentares da base governista ouviram em silêncio provocações insolentes e agressões verbais intoleráveis. E o presidente da CCJ, Felipe Francischini, também recém-chegado à Câmara, não conseguiu mostrar que existem limites até para a canalhice.

Ainda assim, Guedes soube enfrentar a tropa ensandecida com a competência dos que sabem o que dizem e a valentia dos que têm razão. Quis saber dos oposicionistas histéricos, por exemplo, por que não fizeram, enquanto estiveram no poder, as medidas que cobram agora. O ministro também constatou que quem rejeita uma reforma da Previdência não a reforma dele, mas qualquer mudança não está com a cabeça em ordem. Sobretudo, deixou claro que a reforma é inevitável e inadiável.

Compreensivelmente, perdeu a paciência ao ouvir a infâmia inverossímil do deputado Zeca Dirceu, que o qualificou de “tchutchuca”. No dialeto do funk, tchutchuca é a mulher que sacia,  voluntariamente ou não, os apetites sexuais dos machos — ou tigrões. No revide, Guedes apenas mostrou que não é possível dançar minueto com quem só frequenta baile funk. 

Ele nem precisaria botar mãe e avó no meio. Bastaria lembrar que Zeca Dirceu é filho de ladrão, sobrinho de ladrão e ladrão. E nocauteá- lo com o pior dos insultos: “Você é um filho de Zé Dirceu”.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.