“O maior risco para o Brasil neste momento é continuar a ser dirigido por um governo sem voto. Um governo que não foi eleito diretamente pela população não terá legitimidade para propor saídas para a crise. Um governo sem respaldo popular não resolverá a crise porque será sempre, ele próprio, a crise”. (Dilma Rousseff, a Assombração do Alvorada, na carta que alguém escreveu e José Eduardo Cardozo leu na comissão de impeachment do Senado, revelando ao mundo que Michel Temer não foi o candidato a vice em 2014, na chapa que uniu o PT e o PMDB, e portanto não recebeu os mesmos 54 milhões de votos obtidos pela titular, sem esclarecer se foi Aécio Neves ou Marina Silva quem instalou no Planalto o interino que acusa de ser o pai da crise que ela pariu)