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Deonísio da Silva: Pagar mico

Depois do sucesso estrondoso do filme King Kong, quando o vexame é muito grande, diz-se também que foi pago, não apenas o mico, mas o gorila gigante

Por Augusto Nunes Atualizado em 6 out 2017, 17h31 - Publicado em 24 set 2017, 11h52
(Reprodução/Reprodução)

Pagar mico é ficar em má situação. A frase nasceu de um curioso baralho infantojuvenil. Todo animal faz par com a figura de outra carta, menos o mico, palavra que veio do Caraíba miko e é representada pelo mico-preto, semelhando um macaquinho. Perde o jogo aquele que fica com a carta solitária na mão, que não faz par com nenhuma outra.

Mas é um jogo de adolescentes, que macaco velho evita, pois, como se sabe, macaco velho não mete a mão em cumbuca. Se instado a fazê-lo, manda pentear outros macacos. Se duvidarem de sua decisão, exclama “macacos me mordam“. Deixa claro que, se não for verdade o que diz, submete-se a mordidas de macaco, doloridas, como sabe quem foi mordido, já as presenciou ou conhece o bicho.

Depois do sucesso estrondoso do filme King Kong, quando o vexame é muito grande, diz-se também que foi pago, não apenas o mico, mas o gorila gigante. Aliás, no filme, King Kong devasta Nova York em busca da bela por quem a fera se apaixonara. A cena final foi muito reproduzida, chegando inclusive às histórias infantojuvenis.

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Muitos têm pago mico no Brasil atual. Façam suas listas, prezados leitores. Talvez seja mais prático organizar o elenco por área de atuação: política, economia, esportes, cinema, teatro etc.

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