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Celso Arnaldo e o estilo da capataz do pior ministério da história: ‘Drogado, são 18 horas. Tchau, drogado, volta amanhã’

Na edição deste domingo, a Folha dedicou duas páginas ao que seria o modo Dilma Rousseff de administrar a nação. Acabou revelando o estilo da capataz que desgoverna o Brasil à frente do pior ministério de todos os tempos. Sempre atento, o jornalista Celso Arnaldo Araújo capturou oito manifestações do neurônio solitário que Lula legou […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 10h11 - Publicado em 13 nov 2011, 13h33

Na edição deste domingo, a Folha dedicou duas páginas ao que seria o modo Dilma Rousseff de administrar a nação. Acabou revelando o estilo da capataz que desgoverna o Brasil à frente do pior ministério de todos os tempos. Sempre atento, o jornalista Celso Arnaldo Araújo capturou oito manifestações do neurônio solitário que Lula legou à nação, anexou um curto parecer e devolveu a freguesa ao quarto presidencial do Sanatório Geral. Depois de acuradas análises, o corpo clínico do mais eficaz nosocômio do país (o segundo deve ser o Sírio-Libanês) achou que era outro caso para um atendimento de emergência na UTI do Direto ao Ponto. E é. (AN)

– Tchau, dinheiro.

– Drogado, são 18 horas. Tchau, drogado, volta amanhã.

– Pô, general!

– Pode tocar!

– Não tô preocupada com repercussão de imprensa.

– Vocês estão me entendendo?

– De jeito nenhum!

– Eu quero que o embaixador…

Comentário do implacável caçador de cretinices:

Como pretende a Folha deste domingo, em duas páginas assombrosas que a esta altura já devem estar sendo emolduradas por um dos 218 funcionários do setor de clipping do Palácio do Planalto, sete explosões de candura pessoal, sabedoria republicana e supereficiência administrativa da presidente que conhece tudo, controla tudo, enquadra todos – mas só é capaz de perceber quando as drogas de seus ministros dão um tchau ao dinheiro público com a repercussão da imprensa.

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