Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Augusto Nunes Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Coluna
Com palavras e imagens, esta página tenta apressar a chegada do futuro que o Brasil espera deitado em berço esplêndido. E lembrar aos sem-memória o que não pode ser esquecido. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Celso Arnaldo e a frase em dilmês que já se tornou antológica no estudo da oratória: ‘Nunca deixamos de esconder que era 4,5%’

CELSO ARNALDO ARAÚJO Nesses 60 dias de sumiço, Dilma Rousseff afinou um punhado de quilos com a dieta do Dr. Ravenna, mas engrossou sua rombuda ignorância com o tempero de um aparente cinismo, que até aqui lhe faltava por absoluta obtusidade. Dos cínicos competentes, como se sabe, exige-se um tirocínio que passa longe do cérebro […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 02h04 - Publicado em 21 fev 2015, 19h44

CELSO ARNALDO ARAÚJO

Nesses 60 dias de sumiço, Dilma Rousseff afinou um punhado de quilos com a dieta do Dr. Ravenna, mas engrossou sua rombuda ignorância com o tempero de um aparente cinismo, que até aqui lhe faltava por absoluta obtusidade. Dos cínicos competentes, como se sabe, exige-se um tirocínio que passa longe do cérebro mononeuronal de Dilma. A afronta de acusar FHC pelo Petrolão, em dilmês de porta de cadeia, namora o descaramento, o caradurismo e a mais rigorosa incompreensão dos fatos, mas passa longe do “raciocinismo”.

Até um estafeta do Palácio do Planalto derrubaria o disparate, em linguagem grosseira. De qualquer forma, a estreia de Dilma II – A Comissão nos espantosos 10m23s desta primeira entrevista do segundo mandato talvez mereça uma resenha mais minuciosa, porque peça histórica na crônica da má-fé lulopetista. Má-fé sem requinte, tosca, indecente. Mas, num nível mais rasteiro ainda, celebre-se a volta do fissuroso dilmês oral, inconfundível e indispensável aos “dilmadictos”, como este que vos escreve.

Quem mais, senão Dilma Vana Rousseff, seria capaz de confirmar que a correção da tabela do IR abaixo da inflação é uma cláusula pétrea de seu governo com uma frase que se tornou antológica no estudo da oratória humana, assim que o “por cento” escafedeu dos lábios presidenciais na tarde desta sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015:

“Nunca deixamos de esconder que era 4,5%”.

Continua após a publicidade

É o que se ouve aos 6:08 do vídeo oficial do Planalto, sem cortes — e com fortes emoções. Que não se pode deixar de perder.

Bem-vinda, presidenta.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=Gz0VN30BvPg?feature=oembed&w=500&h=281%5D

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.