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Brindemos ao duplo triunfo: o renascimento da resistência democrática e a chegada da coluna a 1,5 milhão de acessos por mês

Há 45 minutos, o total de acessos registrados por este blog passou de 1,5 milhão em outubro, amigos. Vale repetir por extenso: um milhão e meio. Quase o dobro do mês anterior. E a coluna só tem um ano e meio de vida. Não poderia haver outra prova tão definitiva de que estamos — no […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 13h46 - Publicado em 30 out 2010, 20h29

Há 45 minutos, o total de acessos registrados por este blog passou de 1,5 milhão em outubro, amigos. Vale repetir por extenso: um milhão e meio. Quase o dobro do mês anterior. E a coluna só tem um ano e meio de vida. Não poderia haver outra prova tão definitiva de que estamos — no plural, mesmo: a coluna é feita por todos nós — no caminho certo. Nem evidência mais contundente de que a chegada a essa marca extraordinária é fruto da sólida musculatura da resistência democrática brasileira.

Entre 22 de abril de 2009 e este fim de outubro, este espaço transformou-se em território ocupado e defendido por uma parcela considerável da imensidão de indivíduos decididos a lutar, essencialmente, pelo fim da Era da Mediocridade e pela plena restauração do Estado Democrático de Direito. Nestes 18 meses, os milhares de textos e comentários publicados na coluna identificaram as cláusulas pétreas e os itens inegociáveis do programa que condensa os objetivos da oposição real — muito maior, mais determinada e mais corajosa que a oposição partidária. O programa aqui esculpido é consistente, transparente, incisivo, coerente, audacioso.  Reafirma já nas linhas iniciais que valores éticos e morais são irrevogáveis. E traduz o pensamento de muitos milhões de eleitores, como atestaram as urnas de 3 de outubro.

Os resultados do primeiro turno reduziram a escombros o castelo de mentiras, fraudes, falácias, fantasias, engodos, truques e malandragens erguido em aliança pelo governo federal, pelo PT, pela base alugada, pela imprensa domesticada, por blogueiros estatizados, por milícias raivosas e pelo rebanho abúlico, com a contribuição fundamental de institutos de pesquisa transformados em lojas de porcentagens. Hoje está claro que o campeão mundial de popularidade jamais saberá o que é vencer uma disputa presidencial no primeiro turno.  Sabe-se agora que os 4% de pesquisados insatisfeitos se transformam em mais de 50% de descontentes quando votam.  Os passageiros da arrogância descobriram que não controlam a maioria  dos brasileiros. Seja quem for o eleito, a nação não será subjugada.

“Onde você estará na segunda-feira se a Dilma ganhar?”, esbravejam os prisioneiros da cólera. Aqui, naturalmente, ao lado dos amigos. Junto com os parceiros da longa caminhada em direção a um Brasil civilizado, livre de velharias ideológicas envilecidas, de acertos obscenos entre larápios homiziados em diferentes partidos, da corrupção institucionalizada e impune. Um Brasil pronto para estimular o convívio dos contrários, capaz de encarar confrontos eleitorais com a naturalidade dos países que se livraram das chagas do primitivismo. E aqui estaremos, em busca do mesmo sonho, se o vencedor for José Serra. A independência intelectual é inseparável dos que amam a liberdade acima de todas as coisas. Neste domingo, votaremos contra o autoritarismo. Votaremos na democracia.

O recorde de acessos confirma que fizemos o que deveríamos ter feito: contribuímos para o renascimento da  resistência democrática disposta a travar com bravura a luta sem prazo para terminar — uma imensa pedra no caminho que a seita lulista imaginava removida para sempre. Brindemos ao duplo triunfo.

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