Bravura cívica
“Vou tomar um café”. Marco Maia, presidente da Câmara, ao suspender a votação do fundo de previdência complementar do servidor público, o Funpresp, para vingar-se da rejeição pelo governo do afilhado que indicou para um empregão na diretoria do Banco do Brasil, revelando que, quando fica muito bravo, chama o homem do cafezinho.
“Vou tomar um café”.
Marco Maia, presidente da Câmara, ao suspender a votação do fundo de previdência complementar do servidor público, o Funpresp, para vingar-se da rejeição pelo governo do afilhado que indicou para um empregão na diretoria do Banco do Brasil, revelando que, quando fica muito bravo, chama o homem do cafezinho.