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Bolsonaro não pode desviar a política externa da rota da sensatez

Se colocar as próprias opiniões acima dos interesses nacionais, o novo ministro repetirá a fórmula que fez do Itamaraty um indecoroso instrumento do PT

Por Augusto Nunes 17 nov 2018, 15h56

Uma das mudanças mais louváveis decorrentes do despejo de Dilma Rousseff foi o enterro da política externa na canalhice. Essa obscenidade forjada com base na ideologia jurássica do PT envergonhou o Brasil durante 13 anos.

Nesse período, o Itamaraty revogou os interesses nacionais para celebrar parcerias infames com a ditadura cubana, a Venezuela chavista e seus satélites bolivarianos, com o Irã dos aiatolás atômicos e outros assassinos de estimação espalhados pelo mundo. Qualquer governante psicopata que hostilizasse os Estados Unidos, virava amigo do Brasil de Lula e Dilma.

É preciso que o governo do presidente Jair Bolsonaro não percorra, com a mão invertida, essa trilha desmatada a golpes de foice e martelo pelos governos petistas. Para tanto, os interesses do país deverão prevalecer sobre opiniões externadas nas redes sociais pelo diplomata Ernesto Araújo, o chanceler que Bolsonaro escolheu.

Nada contra os místicos, desde que não orientem pelos critérios do misticismo seu desempenho nos cargos públicos que ocupam. O futuro chefe do Itamaraty não pode, por exemplo, enxergar em Jair Bolsonaro um novo guia genial dos povos. Ele é o presidente eleito com uma extraordinária votação — e isso basta. Nem pode acreditar que Deus resolverá os problemas do Brasil – muito menos o que chama de “Deus de Trump”.

A política externa do governo Temer requer alguns ajustes, mas precisa manter as diretrizes que devolveram o Itamaraty ao caminho da sensatez. Simples assim.

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