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Por Coluna
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As ruas revogaram as emendas da meia-noite

O coro dos representados traídos demitiu os representantes dos próprios interesses

Por Augusto Nunes Atualizado em 30 jul 2020, 21h10 - Publicado em 5 dez 2016, 12h20

Atualizado às 12h20

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As ruas amplificaram mais uma vez, neste 4 de dezembro, a voz do Brasil decente. Espalhados por dezenas de cidades, muitos milhares de manifestantes cantaram o Hino Nacional, aplaudiram o juiz Sérgio Moro, louvaram a Operação Lava Jato, pediram a prisão de Lula, rasgaram as fantasias do PT e exigiram a remoção das pedras forjadas para obstruir os avanços do combate à corrupção, simbolizadas por duas criaturas das trevas: Renan Calheiros e Rodrigo Maia.

Alvos de vaias sucessivas e indignadas palavras de ordem, os ainda presidentes do Senado e da Câmara viram e ouviram o que pensam os brasileiros que prestam das manobras urdidas nas catacumbas do Congresso por larápios em pânico com a delação da Odebrecht. O senador alagoano e o deputado fluminense descobriram que os integrantes da bancadados prontuários atingiram os próprios pés e testas com as balas disparadas na madrugada da sordidez.

Por determinação de milhões de representados traídos, os supostos representantes do povo terão de recuar. As emendas da meia-noite foram revogadas pela volta da resistência democrática às ruas do país.

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