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Antes de confundir o Papa, Dilma mandou o bando de flagelados queixar-se ao bispo

No verão de 2011, depois da devastação provocada na Região Serrana do Rio pela aliança entre a força das chuvas, a incompetência do governo federal e a inéptia da administração estadual, Dilma Rousseff mentiu. No verão de 2012, de novo surpreendida pelo aguaceiro que se repete desde o Dia da Criação, mentiu mais uma vez. […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 06h38 - Publicado em 20 mar 2013, 19h46

No verão de 2011, depois da devastação provocada na Região Serrana do Rio pela aliança entre a força das chuvas, a incompetência do governo federal e a inéptia da administração estadual, Dilma Rousseff mentiu. No verão de 2012, de novo surpreendida pelo aguaceiro que se repete desde o Dia da Criação, mentiu mais uma vez. Ela sempre tratou a verdade a pontapés. Mas aprendeu no convívio com o padrinho a chutar com os dois pés abaixo da linha da cintura.

No penúltimo verão do seu mandato, como constata o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, o neurônio solitário sucumbiu a um surto de sinceridade. Em Roma, enquanto ensaiava frases em dilmês que o argentino Francisco não conseguiria entender, a governante em trânsito acusou os moradores de áreas de risco de se instalarem em encostas perigosas só para morrer na manchete do jornal ─ e deixar mal no retrato os construtores do Brasil Maravilha.

Antes de dar conselhos ao Papa, a Doutora em Nada resolveu mandar a imensidão de flagelados queixar-se ao bispo. Deve ser por isso que anda cada vez mais popular nos institutos de pesquisa.

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