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Aconselhada pela vaia, Dilma montou uma cerimônia clandestina para entregar a bola da Copa de 2018 ao ‘presidente Plute’. Nem assim conseguiu disfarçar o medo

Decidida a fugir da tempestade de vaias que começou no Itaquerão, ganhou força no Mineirão, intensificou-se no Mané Garrincha e assumiu dimensões perturbadoras no Maracanã, Dilma Rousseff não se limitou a tentar esconder-se dos chefes de estado que acompanharam o jogo entre a Alemanha e a Argentina na tribuna de honra. Também transformou em evento […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 03h29 - Publicado em 14 jul 2014, 19h52

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Decidida a fugir da tempestade de vaias que começou no Itaquerão, ganhou força no Mineirão, intensificou-se no Mané Garrincha e assumiu dimensões perturbadoras no Maracanã, Dilma Rousseff não se limitou a tentar esconder-se dos chefes de estado que acompanharam o jogo entre a Alemanha e a Argentina na tribuna de honra. Também transformou em evento secreto a entrega oficial da organização da Copa de 2018 ao presidente da Rússia, Vladimir Putin.

Se a presidente acreditasse mesmo que realizou o que chama de “Copa das Copas”, a cerimônia seria transmitida ao vivo por emissoras de TV de dezenas de países e reproduzida no telão do estádio. Aos 66 anos, a candidata à reeleição optou pela semiclandestinidade. A bola foi repassada ao colega russo longe dos olhos da multidão. Nem assim a presidente conseguiu domar os nervos, informam as pronúncias equivocadas, os verbos bêbados, as reticências atônitas e o “Plutin” que encerra exemplarmente o falatório.

O vídeo prova que ainda não existe cura para medo de vaia.

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