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A rotina do medo imposta à jornalista Márcia Pache acaba de incluir uma bomba caseira

Nesta quarta-feira, a jornalista Márcia Pache, vítima do tapa na cara do Brasil decente, enviou à coluna a seguinte mensagem: “A bomba de fabricação caseira foi encontrada pelo vigia do Centro de Educação Infantil Oriel Mendes Lucas, aqui em Pontes e Lacerda, pouco antes da chegada dos alunos para mais um dia de aula. São […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 12h44 - Publicado em 24 fev 2011, 15h37

Nesta quarta-feira, a jornalista Márcia Pache, vítima do tapa na cara do Brasil decente, enviou à coluna a seguinte mensagem:

“A bomba de fabricação caseira foi encontrada pelo vigia do Centro de Educação Infantil Oriel Mendes Lucas, aqui em Pontes e Lacerda, pouco antes da chegada dos alunos para mais um dia de aula. São 430 crianças de até 5 anos que estudam na creche. O fato aconteceu por volta das 7 horas desta terça-feira, 22 de fevereiro. Cheguei ao local para fazer a reportagem e me deparei com uma situação desesperadora. Pais, professores e funcionários estavam desesperados. Não tive como separar o lado profissional do lado da mãe que tem um filho estudando na creche. Fiz meu trabalho com um nó na garganta. A Força Nacional de Segurança desarmou o artefato que, segundo os policiais, teria capacidade para atingir pessoas num raio de 50 metros. Assim como os outros pais, ainda estou apreensiva, mas confio no trabalho da polícia. Hoje, Pontes e Lacerda clama por segurança. Na mira dos bandidos, agora estão nossas crianças. Queremos que o autor desse atentado terrorista seja punido. Tenho medo, mas, como disse antes, não vou me acovardar”.

A incorporação de uma bomba caseira às violências que afligem Márcia Pache é um dos espantos narrados por Bruno Abbud, do site de VEJA, na reportagem publicada na seção O País quer Saber. Há oito meses, uma jornalista é obrigada a enfrentar a rotina do medo numa cidade de Mato Grosso. A impunidade endêmica é o anabolizante dos fora-da-lei. É hora de enquadrar a bandidagem.

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