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A queda de Bebianno devolveu Carlos Bolsonaro ao local de trabalho

Acampado desde janeiro em Brasília, o filho do presidente enfim reapareceu na Câmara de Vereadores do Rio

Por Augusto Nunes Atualizado em 20 fev 2019, 11h48 - Publicado em 20 fev 2019, 11h07

O preço pago por Jair Bolsonaro para livrar-se de um ministro que nada fez de errado merece ser festejado por quem torce para que o governo dê certo. Na semana passada, o vereador Carlos Bolsonaro, que desencadeou a crise ao chamar Gustavo Bebianno de mentiroso, foi enfim devolvido ao local do emprego. E reapareceu na Câmara Municipal do Rio depois de meses de sumiço. Levou com ele o primo Leonardo Rodrigues de Jesus, vulgo Leo Índio.

Desde 1º de janeiro, quando desfilou no Rolls Royce presidencial com os pés sobre o banco traseiro, Carlos Bolsonaro permaneceu 24 horas por dia ao lado do pai. Hospedado no Palácio da Alvorada, ia de manhã para o Palácio do Planalto e ficava até o fim do expediente acampado no gabinete presidencial. Essa rotina só foi interrompida com a viagem do chefe de governo a Davos.

Carlos não desgrudou do pai nem mesmo no período em que Bolsonaro permaneceu num hospital, recuperando-se da terceira cirurgia desde o atentado ocorrido em Juiz de Fora. Léo Índio, por sua vez, foi 58 vezes ao Palácio do Planalto nos 49 dias de novo governo. A menos que tenha usado a alcunha como currículo para virar assessor especial para questões indígenas, ele não ocupa nenhum cargo oficial.

Carlos e Léo Índio sumiram do Planalto. São duas ausências que preenchem uma lacuna. Ou duas.

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