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A parceria virou acasalamento

Antes que eu voltasse a tratar do acasalamento entre o presidente Lula e e o companheiro Lugo, ex-reprodutor de batina que preside o Paraguai, o leitor do Estadão Tomás C. de Arruda fez um ótimo resumo da ópera  em carta publicada na edição desta quinta-feira, 30 de julho: A Hidrelética de Itaipu foi planejada e […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 17h12 - Publicado em 30 jul 2009, 11h57

Antes que eu voltasse a tratar do acasalamento entre o presidente Lula e e o companheiro Lugo, ex-reprodutor de batina que preside o Paraguai, o leitor do Estadão Tomás C. de Arruda fez um ótimo resumo da ópera  em carta publicada na edição desta quinta-feira, 30 de julho:

A Hidrelética de Itaipu foi planejada e construída por empresas brasileiras e subsidiárias de fabricantes europeus estabelecidos no Brasil, com financiamento na banca externa e devidamente cobrado do contribuinte brasileiro através desses anos da operação da usina. Por teimosia do presidente Geisel, a usina foi projetada como binacional, quando na época do seu planejamento inicial os especialistas no país recomendavam que fosse construída 100 km a montante do ponto atual e estaria totalmente em território nacional, sem necessidade de dividir nenhuma participação com o Paraguai, perdendo apenas 2% de sua potência nominal.

Além disso, para receber a energia gerada pela metade presenteada ao vizinho o Brasil teve o custo adicional da construção das estações conversoras da frequência de 50 para 60 Hz. Agora temos um desgoverno petista, assessorado pelos adeptos do Foro de São Paulo, amigos das FARC, cevados na falecida ideologia marxista, levando o Itamaraty a fazer o papel de tolo perante os vizinhos bolivarianos e argentinos.

A falta da defesa dos interesses nacionais pelo governo lulista ante os desmandos dos Evos, Correas, Lugos e Kirchners do quintal sul-americano seria razão mais do que suficiente para o impeachment de Lula, se tivéssemos um Congresso digno do nome. Não nos lembramos de um governo federal tão leniente e incapaz de exercer a verdadeira liderança na América Latina que o Brasil naturalmente merece.

Algum parlamentar oposicionista poderia ao menos fazer a gentileza de ler a carta em voz alta na tribuna da Câmara ou do Senado. Isso quando a oposição oficial voltar do recesso que já completou seis anos e meio.

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