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Por Coluna
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A metamorfose vigarista de Haddad

O poste de Lula também deve achar que o eleitorado brasileiro é um bando de otários

Por Augusto Nunes 15 out 2018, 16h24

Na primeira visita a Curitiba depois da surra que levou nas urnas do primeiro turno, Fernando Haddad ouviu a ordem do presidiário mais conhecido do país: ele deveria deixar de ser Lula para transforma-se no avesso do chefão. E então começou outra metamorfose delirante.

Ateu de carteirinha, Haddad lembrou que era neto do que chama de “líder religioso”, converteu a vice comunista em católica praticante, descobriu que Deus existe e foi comungar em homenagem a Nossa Senhora Aparecida. Stalinista desde a juventude, converteu-se em democrata.

Apaixonado desde sempre pela cor vermelha, resolveu que havia mais beleza no verde e no amarelo. Neste fim de semana, o devoto de Lula, sem ficar ruborizado, ajoelhou-se no altar de Fernando Henrique Cardoso.

Depois de 16 anos endossando a ladainha da “herança maldita”, o candidato ao naufrágio passou a incensar o legado bendito de FHC e mendigar o apoio do ex-presidente que sempre foi o Grande Satã da seita da missa negra. Esse tipo de metamorfose sempre acaba mal.

No esforço para mostrar que não é parecido com Lula, Fernando Haddad ficou com cara de vigarista. Como o restante da companheirada, deve achar que o eleitorado brasileiro é um ajuntamento de otários. Os resultados do segundo turno mostrarão quem foi o grande idiota da sucessão presidencial de 2018.

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