A batina é disfarce
“Nossas janelas e portas estão abertas para esse homem que nos representou nas mais diversas instâncias do poder (…) Além das políticas públicas que desenvolveu em prol dos brasileiros, ele nos presenteou com sete livros. Brasil – Um Projeto de Reconstrução Nacional, Manual dos Municípios e Coletânea de Pronunciamentos são alguns deles. E, esses sim, […]
“Nossas janelas e portas estão abertas para esse homem que nos representou nas mais diversas instâncias do poder (…) Além das políticas públicas que desenvolveu em prol dos brasileiros, ele nos presenteou com sete livros. Brasil – Um Projeto de Reconstrução Nacional, Manual dos Municípios e Coletânea de Pronunciamentos são alguns deles. E, esses sim, foram os motivos reais que o tornou um imortal da nossa entidade”.
Bispo Fernando Iório, presidente da Academia Alagoana de Letras, mentindo como o diabo gosta no discurso de saudação ao colega Fernando Collor, “sem medo de incorrer em blasfêmia, heresia e excomunhão”, como observou Celso Arnaldo, ou então convencido de que, depois de ter virado imortal, está fora do Dia do Juízo Final.