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Por Filipe Vilicic
Crônicas do mundo tecnológico e ultraconectado de hoje. Por Filipe Vilicic, autor de 'O Clube dos Youtubers' e de 'O Clique de 1 Bilhão de Dólares'.
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O aquecido mercado de apps de delivery

Na contramão da crise, o mercado de aplicativos para smartphones e tablets está a todo o vapor no Brasil – ao menos por enquanto, que não param os investimentos. Mais uma prova disso é o ritmo exponencial de crescimento dos apps de delivery de comida. O iFood, por exemplo, acaba de anunciar que passou de […]

Por Filipe Vilicic Atualizado em 30 jul 2020, 23h57 - Publicado em 4 dez 2015, 14h03
Felipe Fioravante, CEO do iFood. Crédito: Zé Carlos Barretta/Divulgação.

Felipe Fioravante, CEO do iFood: a estratégia é canibalizar concorrentes menores para, no fim do jogo, ser um dos grandes a sobrar

Na contramão da crise, o mercado de aplicativos para smartphones e tablets está a todo o vapor no Brasil – ao menos por enquanto, que não param os investimentos. Mais uma prova disso é o ritmo exponencial de crescimento dos apps de delivery de comida. O iFood, por exemplo, acaba de anunciar que passou de 100 000 pedidos atendidos para 1,1 milhão entre 2013 e este dezembro de 2015. A projeção é chegar a 3 milhões no ano que vem e, em 2017, a 5 milhões. Agora, como contou o CEO Felipe Fioravante a este blog, uma das principais estratégias da empresa para manter a curva para cima é a aquisição de players locais. Fioravante revelou, por exemplo, que acaba de comprar a Netcook, atuante em Minas Gerais. “O próximo passo será incorporar uma marca do Sul do país”, acrescenta.

Antes disso, o iFood já havia se fundido com a RestauranteWeb, em 2013, o Disk Cook, em 2014, dentre outras. A tendência é fortificar a estratégia. Tudo indica que ocorre para os apps de delivery o mesmo que aconteceu para os sites de compras coletivas e descontos: em pouco tempo, sobrará duas ou três empresas enormes, mas não haverá mais espaço para os pequenos. A escolha dos menores será vender o negócio, ou fechar as portas.

No Brasil, infelizmente, o mundo da inovação funciona nessa toada. Muitas vezes, pela dificuldade de achar quem tenha vontade de investir em ideias totalmente novas, muitos abrem startups que espelham, feito um simulacro, outras existentes. Usualmente, em pouco tempo vendem a marca para alguém maior. É a lógica do jogo por aqui – bem diferente, por exemplo, de como tem sido no Vale do Silício californiano.

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