Durante a vida, Marilyn Monroe procurou por Charles Stanley Gifford, o homem que acreditava ser seu pai. Chegou a descobrir onde morava, e tentou encontrá-lo duas vezes, mas foi rejeitada em ambas.
Ex-colega de trabalho de Gladys Pearl Baker, mãe de Marilyn, Gifford negaria até a morte ser o pai dela, fazendo da real paternidade um dos grandes enigmas da vida da atriz.
Agora, o documentário Marilyn, Her Final Secret (Marilyn, o Segredo Final) quer provar que ela estava certa: Gifford seria, de fato, seu pai biológico.
O filme do documentarista francês François Pomès não é o único a se embrenhar na biografia fugidia da atriz.
A série documental O Mistério de Marilyn Monroe: Gravações Inéditas, que revisita sua vida e, especialmente, sua morte.
Com imagens raras da carreira de Marilyn e atores reproduzindo os áudios, a produção esmiúça as muitas contradições sobre seus últimos momentos.
O abandono pelo pai não foi seu único trauma. Com a mãe diagnosticada com esquizofrenia, a garota passou a infância entre abrigos e pais adotivos.
Foi abusada sexualmente pela primeira vez antes dos 9 anos e, não raro, era agredida pelas famílias que a acolhiam. A juventude difícil não a impediu de se tornar o rosto mais célebre de Hollywood.
veja.abril.com.br/cultura/
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