Um estudo recente sugere que smartwatches dotados de bioimpedância interferem no funcionamento de aparelhos cardíacos.
A ferramenta gera uma pequena corrente elétrica capaz de avaliar a composição muscular, óssea e de gordura do usuário.
Dispositivos como marca-passos, ressincronizadores e desfibriladores implantáveis dependem da eletricidade para monitorar o coração e manter o seu funcionamento adequado.
Por esse motivo, a atividade dos aparelhos pode sofrer influência de correntes que passam pelo corpo.
De acordo com o trabalho, mesmo que a eletricidade seja imperceptível para o usuário dos relógios, ela é superior ao que recomendam as diretrizes da reguladora dos EUA.
Para especialistas, os gadgets com a tecnologia da bioimpedância devem ser evitados por pacientes com implantes cardíacos.
Os vestíveis inteligentes, assim como os algoritmos que regem o seu funcionamento, ainda estão no início de seu desenvolvimento e certamente darão origem a dispositivos mais confiáveis.
Além disso, os dados que geram inegavelmente auxiliam pessoas sadias a manter a saúde em dia.
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