Estudos mostram que ficar mais tempo ao ar livre faz bem à saúde
O contato com a natureza reduz processos inflamatórios, a pressão arterial, a frequência cardíaca e o nível de cortisol, hormônio associado ao stress.
E eleva a capacidade de defesa do corpo, o funcionamento cognitivo, a concentração e a criatividade.
O leque de condições para as quais a natureza serve de remédio é enorme. E quem comprova são instituições de ensino respeitadas internacionalmente.
Um estudo mostrou que ficar mais tempo ao ar livre altera até a estrutura cerebral, aumentando a massa cinzenta na região envolvida no planejamento, na regulação das ações e no desempenho cognitivo.
Já cientistas de Harvard verificaram que morar perto de bosques, parques e jardins está associado a maior longevidade.
O benefício é tão impactante que “passar mais tempo na natureza” se tornou prescrição médica em diversos países.
Na Escócia, os médicos podem receitar observação de pássaros e caminhadas na praia para ajudar no tratamento de doenças psiquiátricas, cardíacas e do diabetes.
Na Coreia do Sul, o governo criou florestas curativas para seus cidadãos estressados. A prática também é indicada como terapia no Japão, onde recebe o nome de banho de floresta.
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