A alimentação pré e pós-treino deve considerar o tempo e a intensidade do exercício
A alimentação para quem corre deve considerar sua necessidade e disposição para o exercício. Alguns correm até 5 km por vez, outros vão mais longe. Dependendo, a dieta pode mudar.
Quem corre de manhã e menos de 6 km não precisa fazer uma refeição antes. Mas é importante beber água, ao menos 250ml, já que normalmente pela manhã estamos desidratados.
Para corridas mais longas e intensas, a refeição é obrigatória. A dica é escolher carboidratos complexos, como aveia, banana, iogurte desnatado e pão integral (entre 50 a 60 gramas).
Depois de comer é importante esperar entre uma hora e meia a duas horas para começar o exercício, para permitir a digestão e absorção de nutrientes pelo organismo.
Os adeptos do sprint — em que se corre o mais rápido possível por curtos períodos — devem focar na refeição da noite anterior, com carboidratos complexos como arroz integral, batata-doce ou feijão.
Os músculos podem armazenar glicogênio para sustentar uma corrida de 60 minutos. Exercícios mais longos exigem reposição de energia: a cada hora a mais de corrida, de 30g a 60g de carboidrato.
A refeição deve ser feita em até uma hora após o exercício. Alimente-se de muita proteína (ajuda a restaurar os músculos) e um pouco de carboidrato (reabastece os estoques de glicogênio).
Entre as escolhas assertivas estão: leite com achocolatado, vitamina de banana e morango (com uma colher de proteína em pó) ou uma barra de cereal com proteína.
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