Saiba como amenizar o processo natural de degradação da pele
Encontrados em quase todos os órgãos de nosso corpo, os fibroblastos produzem uma proteína nobre para os órgãos e tecidos: o colágeno, que representa 77% do peso seco da pele.
Mas, da mesma forma que os fibroblastos produzem o colágeno, eles o degradam, mantendo o equilíbrio da pele.
Com o passar dos anos, as células produzem menos e degradam mais colágeno. Esse é um dos componentes do chamado envelhecimento intrínseco, que chega para todos.
Naturalmente, após os 20 anos de idade, uma pessoa perde 1% de colágeno por ano. Isso piora, entre as mulheres, nos primeiros cinco anos da menopausa: sobe para 30%.
O envelhecimento é potencializado com alimentação à base de carboidratos refinados (farinha branca e açúcar, por exemplo), pouco sono, tabagismo e, principalmente, muita exposição à luz solar.
A pele de fumantes, geralmente, envelhece 2,57 vezes a mais que a de não-fumantes. Já os danos solares são responsáveis por 90% dos sinais do envelhecimento cutâneo.
Algumas recomendações: passar protetor solar com FPS maior que 35 todos os dias, controlar a alimentação, diminuir a exposição solar, não fumar e ter boas noites de sono.
Se uma ajuda extra é necessária, pode-se investir em cremes à base de ácido retinóico ou alfa-hidróxiácidos e procedimentos como peelings, toxina botulínica, preenchimentos.
veja.abril.com.br/saude/
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