Criado inicialmente para ajudar no tratamento de eilepsia, método atrai quem quer perder peso
A cetogênica surgiu no início do século XX como opção para o tratamento da epilepsia, doença neurológica que leva a movimentos descontrolados e crises convulsivas.
A ideia é restringir severamente o consumo de carboidratos e aumentar a ingestão de proteínas e gorduras.
Sem a energia dos carboidratos, o corpo utiliza o combustível dos corpos cetônicos, fabricados na transformação da gordura em glicose. A gordura, até então armazenada, vai sendo queimada.
A orientação é ingerir diariamente até 10% de carboidrato, cinco vezes a menos do sugerido para uma alimentação balanceada.
Óleos vegetais como óleo de coco, azeite de oliva, castanhas, amêndoas e nozes, queijos e manteiga
70% a 90% de gorduras
Ovo, carnes bovina e suína, frango, peixes e frutos do mar
20% ou o restante de proteínas
1000 a 1400
Alguns especialistas defendem que a cetogênica é saudável; outros, que pode ser prejudicial a longo prazo. Por isso, é sempre importante consultar seu médico antes de começar qualquer dieta.
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