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Perto de completar dez anos, Kindle ganha nova versão

Em 2007, era lançado o primeiro e-reader da Amazon. Desde então, o produto se mantém como líder do mercado

Por André Lopes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 out 2017, 16h28 - Publicado em 11 out 2017, 14h31

Até o dia 19 de novembro de 2007, o futuro dos e-readers estava em mãos desconhecidas. A tecnologia de e-ink (tinta digital em tradução livre) já existia, mas nenhuma empresa havia proposto um produto que pudesse realmente se tornar um “lar dos livros digitais”. Porém, o cenário se alterou depois do Kindle. Um ano após seu lançamento, já havia mais de 500.000 unidades vendidas e, desde então, o usual é associar o livro digital, ou mesmo o futuro do mercado de livros como um todo, à s ações da Amazon, a fabricante do Kindle.

A primeira geração do aparelho tinha teclado físico, tela sem touchscreen, custava os mesmos 399 dólares nas versões básicas e não representava uma preocupação para as livrarias. Antes do seu lançamento, o único leitor disponível era o desconhecido Librie, da Sony, lançado em 2004 e com vendas focadas no mercado japonês. Logo, em suma, não existiam indícios de mudanças na forma em como os livros eram consumidos, e, assim que chegou ao mercado, não demorou para que a aposta de Jeff Bezos, fundador e CEO da Amazon, se consolidasse como a plataforma definitiva de leitura.

Na quarta-feira passada 11, a  Amazon anunciou a pré-venda da versão mais avançada do leitor. O novo Kindle Oasis, que, aliás, é muito parecido com a versão anterior, tem entre as atualizações mais importantes uma tela de 7 polegadas com 300dpi, que garante 30% mais palavras por página e, com isso, apertar menos vezes o botão de pular para a próxima. Também possui corpo de alumínio, que evita aquecimento, e resistência a água (agora dá para mergulhar o Kindle por até sessenta minutos).

O preço também está menor. Enquanto a geração passada saía por 1 399 reais, com capa carregadora, a nova fica por  1 149 reais, sem capa. A dúvida para quem pensa em trocar de modelo é se essas novidades realmente valem a pena. O grande chamariz do novo modelo seria, no máximo, a resistência a água (ideal para quem quer ler, por exemplo, na praia ou na beira da piscina).

A maior varejista digital do mundo diz ter uma estratégia clara. No Oasis os esforços são para atender os mais aficionados de e-books. E também são nos ajustes finos que ele pode convencer. Agora existem mais tamanhos de fontes, modos de inversão de cores e ajuste automático de iluminação do display. “A intenção é garantir que a melhor experiência de leitura digital esteja disponível “, disse a VEJA o gerente-geral do Kindle no Brasil, Alexandre Munhoz. 

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