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Corrida contra a liberdade: o Facebook e a censura chinesa

Disposta a voltar a operar no país de onde foi banida em 2009, a rede social estuda a criação de uma ferramenta que ficaria nas mãos do governo comunista

Por Filipe Vilicic
Atualizado em 4 dez 2016, 09h06 - Publicado em 3 dez 2016, 20h41

Com toda a pompa, e independentemente de qualquer circunstância, o Facebook costuma alardear que sua missão é “fazer do mundo um lugar aberto e conectado”. A rede social — e, reconheça-se, também seus rivais — tem realmente cumprido essa tarefa. No entanto, tal empenho há muito vem entrando em conflito com as intenções ditatoriais de governos como o da China, onde a internet é censurada. Não por acaso, em 2009, os chineses simplesmente expulsaram o Facebook de seu território. Mesmo com a perda de milhões de usuários, a empresa de Mark Zuckerberg parecia acreditar que valia a pena o sacrifício para manter de pé a sua “missão”. Não acredita mais.

Zuckerberg, segundo noticiou o jornal The New York Times, planeja criar uma ferramenta que permitiria às autoridades chinesas censurar o Facebook. A intenção é conquistar novos usuários entre os milhões de chineses. Reportagem de VEJA desta semana mostra que outras empresas, como a Microsoft e o LinkedIn, já aceitaram atender a regras de monitoração do governo da China em troca de autorização para operar lá. Contudo, há uma diferença crucial na proposta de Zuckerberg, que vem sendo construída após encontros que ele teve com o presidente chinês Xi Jinping.

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