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Apps alternativos de paquera unem pessoas de todos os gostos

Na tentativa de encontrar sua cara-metade, usuários se unem até em torno de seus ódios e de quanto têm na conta bancária

Por Carla Monteiro Atualizado em 17 fev 2017, 16h12 - Publicado em 17 fev 2017, 16h11

Com o sucesso das redes sociais e dos aplicativos de paquera, a exemplo do popular Tinder, o que não falta é algum que prometa unir e aproximar as pessoas de acordo com o que elas gostam – ou odeiam. Existe aplicativo para formar casais inteligentes, milionários, e até que possui os mesmos ódios. Confira cinco aplicativos de paquera, no mínimo, curiosos.

Sapio

Lançado recentemente, a proposta é unir pessoas de acordo com seu nível intelectual. Por meio de um questionário de 300 questões, o aplicativo combina os usuários usando o seu desempenho no quiz. Opiniões, interesses e capacidade de se comunicar também são levados em conta.

Aplicativo Sapio

Luxy

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Nem todas as contas bancárias são bem-vindas ou fazem sucesso nessa plataforma. Isso porque o Luxy é o aplicativo de paquera dos milionários. Há versões disponíveis que custam até 349 dólares (pouco mais de mil reais) e, entre as informações de perfil dos usuários, é possível encontrar a média de salário e marcas favoritas.

Hater

O Hater (em português, odiador) faz jus a seu nome e aproxima casais com ódios em comum. Para reconhecer os gostos do usuário, o app apresenta tópicos iniciais com questões sobre diversos pontos populares como ‘não gosto de dias ensolarados’ e ‘odeio determinada banda’. Com o resultado, o app tece as combinações.

Aplicativo Hater

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DogsApp  

O Dogsapp foi desenvolvido para aqueles que amam cachorros. O perfil cadastrado deve ser do animal, logo, são os dois cachorros que vão se curtir. Se acontecer um “Match”, os donos dos animais podem se conhecer.

Tinder para primatas

A conquista online chegou até para os animais. Biólogos do parque Apenheul, na Holanda, pesquisam as respostas de chimpanzés e orangotangos para animais da mesma espécie. No experimento, os pesquisadores colocam uma fêmea de frente para um tablet e analisam suas reações. O objetivo é entender como as fêmeas fazem sua escolha de acasalamento e, então, tentar facilitar a reprodução entre os animais que vivem no parque.

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