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Mortes chegam a 700; OMS recomenda suspender aulas

Por Da Redação
21 jul 2009, 12h59

O vírus H1N1 já matou mais de 700 pessoas em todo o mundo desde que surgiu, em abril, e os países deveriam considerar a suspensão das atividades escolares para controlar sua difusão, disse na terça-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Há duas semanas, a estimativa da OMS era de 429 mortos. A agência salientou que cabe às autoridades nacionais decidirem quais medidas tomarem.

Em artigo publicado na segunda�feira na revista Lancet Infectious Diseases, pesquisadores britânicos disseram que os governos precisam preparar planos sobre quando e como fechar escolas em caso de agravamento da epidemia da dita �gripe suína�.

�O fechamento de escolas é uma das medidas de mitigação que poderiam ser consideradas pelos países�, disse a porta�voz da OMS Alphaluck Bhatiasevi a jornalistas.

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�Como a OMS tem dito, diferentes países estariam enfrentando a pandemia em diferentes níveis e em diferentes momentos. Então realmente cabe aos países considerarem quais medidas de mitigação são adequadas.�

A agência sanitária da ONU, que declarou situação de pandemia do H1N1 em 11 de junho, disse na semana passada que esta é a pandemia de mais rápido avanço na história, e que agora já não faz sentido contabilizar cada caso � a prioridade agora deve ser nas medidas de mitigação e na localização de padrões aberrantes de transmissão, ou de picos nas taxas de abstenção ao trabalho.

A despeito da nova orientação, Bhatiasevi disse à Reuters que até terça�feira cerca de 125 mil casos haviam sido confirmados em laboratório.

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A OMS também coordena um grupo de matemáticos, epidemiologistas e virologistas que tenta estabelecer projeções a respeito de medidas baratas e eficazes que os países poderiam adotar, segundo a porta�voz.

A nova cepa viral pode ser tratada com antivirais como Tamiflu, do laboratório Roche, ou Relenza, do GlaxoSmithKline. No entanto, muitos pacientes se recuperam sem tratamento algum. Especialistas estimam que mais de 1 milhão de pessoas tenham sido contaminadas só nos Estados Unidos.

(Agência Reuters)

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