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Conheça 11 causas comuns para a tontura

A tontura é a terceira principal queixa que os pacientes fazem nos consultórios. Saiba como identificar as origens do problema

Por Natalia Cuminale Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 out 2020, 15h58 - Publicado em 20 ago 2011, 13h56

A terceira queixa mais comum em consultórios médicos do Brasil é a tontura. O sintoma só fica atrás de dor e febre. E, assim como os outros dois, a tontura pode ter uma série de razões ocultas – mais de 300 quadros clínicos podem levar a essa sensação. Portanto, é certo: quem ainda não teve, em algum momento da vida, terá sinais como falta de equilíbrio, sensação de possível queda ou de que a cabeça está girando.

Em geral, as causas estão relacionadas com o labirinto, uma estrutura localizada no ouvido interno que está relacionada à audição e equilíbrio. Quando ele é afetado por um dos fatores – que podem ser infecciosos, inflamatórios, neoplásicos (decorrentes de tumores), entre outros – a pessoa fica com a sensação de ter perdido o equilíbrio. O ideal é que um médico seja procurado assim que o sintoma aparecer. Segundo Fernando Ganança, otorrinolaringologista da Sociedade Brasileira de Otologia (SBO), mais de 90% das pessoas apresentam melhora parcial ou total depois de iniciar um tratamento.

Outra boa notícia é que raramente a tontura indica um problema neurológico mais sério, como um derrame, hemorragia cerebral ou esclerose múltipla.

Atenção — Casos em que a tontura ocorrer após uma forte pancada na cabeça, vier acompanhada de febre alta, perda súbita de audição, dor no peito e visão turva devem seguir imediatamente para o serviço de emergência hospitalar. Enfraquecimento das pernas ou braços, fala embaralhada, perda de consciência e mal-estar acompanhado de náusea e vômito, além da presença de desequilíbrio intenso também fazem parte dos sinais que indicam a necessidade de procurar imediatamente um hospital. Abaixo, 11 causas comuns para a tontura:

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Fontes: Alfredo Salim Helito, clínico-geral do Hospital Sírio-Libanês; Ítalo Medeiros, chefe laboratório do Otorrinolaringologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo; Fernando Ganança, otorrinolaringologista da Sociedade Brasileira de Otologia (SBO) e chefe da disciplina de Otoneurologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

​Especialista tira dúvidas sobre a labirintite:

*O conteúdo destes vídeos é um serviço de informação e não pode substituir uma consulta médica. Em caso de problemas de saúde, procure um médico.

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