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Apneia do sono pode dificultar a prática de atividades aeróbicas

Estudo constatou que quem sofre de apneia tem um menor consumo de oxigênio durante exercícios físicos como a corrida e o ciclismo

Por Da Redação
24 nov 2014, 16h34

Sofrer de apneia do sono pode diminuir a capacidade de realizar exercícios aeróbicos. Isso ocorre porque há um menor consumo de oxigênio durante a prática de atividades físicas extenuantes, como a corrida e o ciclismo. Essa foi a constatação de um estudo publicado na edição de novembro do periódico Journal of Clinical Sleep Medicine.

CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Obstructive Sleep Apnea Is Associated with Impaired Exercise Capacity: A Cross-Sectional Study​

Onde foi divulgada: periódico Journal of Clinical Sleep Medicine.

Quem fez: Jeremy R. Beitler, Karim M. Awad, Jessie P. Bakker, Bradley A. Edwards, Pam DeYoung, entre outros.

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Instituição: Faculdade de Medicina de Harvard, nos Estados Unidos, entre outras.

Resultado: A apneia do sono diminui em 16% a capacidade do organismo de consumir oxigênio durante atividades físicas aeróbicas.

A apneia do sono ocorre quando uma via respiratória é bloqueada subitamente e interrompe a respiração durante o sono – o que pode acontecer diversas vezes em uma noite.

“Nós acreditamos que a própria apneia do sono provoca alterações estruturais nos músculos que contribuem para que os pacientes tenham dificuldade em realizar exercícios físicos aeróbicos”, explica Jeremy Beitler, coautor do estudo e professor na Faculdade de Medicina de Harvard, nos Estados Unidos.

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Testes – Participaram da pesquisa 140 pessoas, das quais 50 tinham apneia moderada a severa. Os estudiosos mediram a taxa de metabolismo basal e o VO2 máximo de cada participante. O primeiro índice determina a quantidade de energia que o corpo necessita para desempenhar suas funções básicas. O segundo mostra o limite de oxigênio que o organismo consome durante um exercício físico extenuante.

Os pesquisadores constataram que as pessoas que tinham apneia apresentavam um VO2 máximo 16% menor do que os que não sofriam do distúrbio. De acordo com os cientistas, os resultados podem estimular o tratamento para a apneia do sono, um distúrbio negligenciado.

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