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A história da professora que doou o rim para sua aluna

A americana Natasha, de 8 anos, nasceu com uma rara síndrome e precisava de um transplante de rim. Jodi Schmidt, sua professora, doou o órgão à aluna

Por Da redação
Atualizado em 26 set 2016, 15h38 - Publicado em 26 set 2016, 15h38

Quem não lembra de um professor especial da época da escola? A maioria das pessoas tem pelo menos um. Mas, certamente a relação da aluna Natasha Fuller com sua professora Jodi Schmidt, da Oakfield Elementary School, em Wisconsin, nos Estados Unidos, supera qualquer uma. Natasha, de apenas 8 anos, nasceu com uma síndrome rara e precisava de um rim. Ao saber do problema da menina, Jodi, decidiu fazer o teste de compatibilidade e lhe doou um rim.

Natasha nasceu com a síndrome de Prune-Belly, também conhecida como síndrome de Eagle-Barret, ou síndrome do abdômen de ameixa seca, uma doença rara que causa problemas no trato urinário e fraqueza nos músculos abdominais. A doença fez com que a menina precisasse de um transplante de rim. Enquanto esperava o transplante na lista nacional de doadores, Natasha era submetida à sessões regulares de hemodiálise, mas seu tempo estava acabando.

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Jodi sabia da síndrome de Natasha, mas só teve ideia da real dimensão do problema quando os pais da menina fizeram uma publicação no Facebook implorando por um rim para a filha. Ao descobrir o caso da aluna que, apesar de tudo, frequentava a escola sempre com um sorriso brilhante, a professora tomou a decisão de fazer o teste para saber se ela era compatível para realizar a doação. Surpreendentemente, Jodi foi a combinação perfeita para Natasha e, em maio, o transplante foi realizado.

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Antes do transplante, além da diálise, a menina não podia realizar muitas atividades comuns para crianças da sua idade, como nadar ou comer “besteiras”. Neste verão – que no hemisfério norte vai de junho à setembro – Natasha pôde a uma festa na piscina pela primeira vez e começou a comer coisas como chocolate. “Eu gosto de M&Ms e Kit Kats. Kit Kat é o meu favorito”, disse Natasha.

“Me ajudou muito saber que ela está curada e ela vai viver muitos e bons anos com meu rim”, disse Jodi após a cirurgia. Sobre a professora, Natasha afirmou “ela é da minha família. Eu a amo muito”.

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