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"Um país onde os direitos dos bandidos são maiores do que os de quem defende a sociedade já está fadado ao fracasso." Kátia Azevêdo, Natal, RN

Por Da Redação Atualizado em 30 jul 2020, 20h38 - Publicado em 25 ago 2017, 06h00
(VEJA/VEJA)

Assuntos mais comentados

– O assassinato de policiais no Rio de Janeiro (capa)
– A reforma política no Brasil
– Artigo “Era do escárnio”, de Roberto Pompeu de Toledo
– Kristina Olson (Entrevista)
– Atentado terrorista na Espanha


A morte de PMs no Rio

Um país onde os direitos dos bandidos são maiores do que os de quem defende a sociedade já está fadado ao fracasso. Mas os “defensores” de meliantes, ao serem roubados, chamam logo quem realmente é vital para todos nós: os policiais. Vida longa a todos que honram sua farda (“A dor de uma marca trágica”, 23 de agosto).
Kátia Azevêdo
Natal, RN

Que fique bem claro que muitos assassinatos de policiais são tramados pelos próprios colegas de profissão. Cúmplices dos traficantes, eles vazam informações com relação às operações, identidades etc. É preciso que a inteligência da polícia alcance urgentemente essa banda podre de alcaguetes, que entregam os companheiros em troca de propina. Quanto maior a demora em chegar a esses traidores, mais extermínios acontecerão.
Geraldo Lisbôa
Niterói, RJ

O cidadão não ingressa na Polícia Militar para morrer antes da hora. Sua missão exige o sacrifício até da própria vida. Nem por isso, contudo, se pode admitir que o crime organizado seja mais poderoso que o Estado. Que sejam dadas ao policial as condições ideais para garantir a segurança pública em torno de toda a sociedade, inclusive para si mesmo.
José Olímpio da Silva Castro
São Luís, MA

A tragédia de quase 100 mortes de policiais fluminenses neste ano se insere no quadro da hecatombe que vive o Estado do Rio de Janeiro, provocada pela irresponsabilidade das lideranças governamentais. Não se podem mais adiar as soluções para essa catástrofe.
José de Anchieta Nobre de Almeida
Rio de Janeiro, RJ


Reforma política

A tal reforma política em gestação na Câmara dos Deputados não passa de um verdadeiro acordão para facilitar a reeleição de velhos caciques e a manutenção do foro privilegiado (“A reforma de fancaria”, 23 de agosto). Na verdade estão legislando em causa própria no intuito de manter o status quo, mesmo sabendo que o Estado brasileiro está quebrado e não tem recursos para bancar a farra de 3,6 bilhões de reais do tal fundo de financiamento de campanhas proposto por suas excelências. Se tivessem o mínimo de decência, deveria cada qual financiar a própria campanha.
Marcos A. L. Santana
Palmas (TO), via smartphone

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Dinheiro público, não. Precisamos acabar com o fundo partidário de 819 milhões de reais e nem pensar em “distritão” de 3,6 bilhões de reais… Num país onde o poço nunca tem fundo, como podem os políticos ter a cara de pau de fazer uma proposta dessas? Quem quiser que banque o seu.
Carlos Humberto Scigliano
Ilhéus, BA

Não é possível que o “acaso” tenha reunido um grupo tão grande de políticos com caráter duvidoso ao mesmo tempo. Nós, os eleitores, precisamos imediatamente rever nossos critérios para votação.
Marlo Vinicios Duarte Lemos
Joinville, SC


Roberto Pompeu de Toledo

O governo Temer é uma vergonha para o Brasil. Além de ter sido empurrado pelo Congresso goela abaixo dos incautos eleitores, faz do troca-troca entre o Parlamento e o Executivo sua plataforma de poder. Como dizia um bordão de um programa humorístico: “E o povo, ó…” (“Era do escárnio”, 23 de agosto).
Carlos Fabian Seixas de Oliveira
Campos dos Goytacazes (RJ), via tablet

Roberto Pompeu de Toledo escreve que o governo Temer é pior do que o governo Dilma. Não que Temer seja um estadista ou coisa parecida, mas, citando números, vamos lá: inflação com Dilma, 11,48%; com Temer, 3,48%; juros com Dilma, 14%; com Temer, 9,25%; dólar com Dilma, 4,10 reais; com Temer, 3,12 reais; PIB com Dilma: seis trimestres negativos; com Temer, 0,5% positivo neste ano; Petrobras com Dilma, anos de prejuízo; com Temer, lucro nos seis primeiros meses deste ano. E até o desemprego começa a recuar.
Haroldo Michiles
Brasília, DF


Kristina Olson

Somos alunas do 8º ano do Sesi General Onésimo Becker de Araújo, em Belo Horizonte. Ao analisarmos a entrevista “A saga dos transgêneros” (23 de agosto), com a psicóloga americana Kristina Olson, concordamos com o comentário a respeito da má postura dos cidadãos em relação a essas pessoas. Meninos que gostam de se vestir e agir como meninas, ou meninas que se identificam com a sexualidade masculina… Isso é normal, sim. A sociedade é que se “acostumou” com o padrão: meninas brincando de bonecas com vestidos rosa ou lilás e meninos jogando futebol. Brinquedo não tem gênero. Cor não tem gênero.
Beatriz Beloti, Laura Muscardi e Letícia Queiroz
Belo Horizonte, MG


Terrorismo na Espanha

Profundos sentimentos, conforto e união aos familiares das inocentes vítimas do doentio atentado terrorista na Espanha, na semana retrasada (“Terror na Catalunha”, 23 de agosto). Catalães, espanhóis, turistas estrangeiros e outros milhares de pessoas de bem no mundo clamam por paz. Chega de ódio e horror. Viva Barcelona. Viva Espanha! Alegria e paz no planeta.
Monica M. Duarte
São Paulo, SP

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Os leitores de VEJA se estarrecem diante das recentes notícias: ataques terroristas; a dissolvição da Assembleia na Venezuela; os dentes arreganhados dos Estados Unidos para os estrangeiros; no Brasil, policiais assassinados às dezenas em apenas oito meses por traficantes e ladrões, e nossos políticos denunciados por desabrida corrupção. Seria esse fenômeno próprio das “dores do parto” para um mundo melhor?
Gésner Batista
Rio Claro, SP

Abominável o atentado em Barcelona. Barbárie! Dezenas de vítimas… Até quando?

Marcelo Gomes Jorge Feres Rio de Janeiro, RJ

Aaron Ciechanover

Muito lúcido o posicionamento do bioquímico israelense Aaron Ciechanover, Nobel de Química, na reportagem “A terceira revolução da medicina” (23 de agosto): mesmo nós, estudiosos dos métodos morfológicos e moleculares que estão revolucionando o tratamento de cânceres avançados, precisamos reconhecer a primazia da prevenção das doenças, seguida do diagnóstico e tratamento precoces. Essa integração hierarquizada será o melhor caminho para viabilizar o melhor atendimento a um custo social aceitável.
Venancio Avancini Ferreira Alves
Professor titular
Departamento de Patologia
Faculdade de Medicina da USP
São Paulo, SP

 

Publicado em VEJA de 30 de agosto de 2017, edição nº 2545

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