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PSC mantém escolha de pastor para Comissão de Direitos Humanos da Câmara

Temas controversos foram retirados da lista de projetos em debate na comissão

Por Marcela Mattos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 12 mar 2013, 19h39

A bancada do PSC decidiu pela permanência do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) à frente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. De acordo com o líder da legenda, André Moura, a decisão foi tomada por unanimidade. Os parlamentares se reuniram nesta terça-feira para avaliar o impacto das manifestações contra o pastor, acusado de racismo e homofobia por partidos de esquerda e grupos LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais).

O encontro, que durou cerca de duas horas, teve a participação de Marco Feliciano. “Este é um período difícil e questionamos se ele está em condições de enfrentar tudo isso”, afirmou o deputado Leonardo Gadelha (PSC-PB).

Anunciando que fará um pronunciamento apenas na estreia no comando do colegiado, Feliciano comentou brevemente a decisão do PSC: “Meu partido pediu para que eu ficasse. Eu fico”. Ele nega que seja racista ou homofóbico.

Após uma série de protestos de ativistas e de um grupo de deputados, projetos sobre temas controversos foram retirados da pauta de votações inicialmente divulgada pela Comissão de Direitos Humanos para a reunião desta quarta-feira. Um dos projetos de lei que constava da pauta inicial e foi suprimido aborda os crimes resultantes de discriminação e preconceito de raça, cor, etnia, religião ou origem, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS).

Também estavam previstas deliberações sobre o projeto que penaliza a discriminação contra heterossexuais, do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o que dispõe sobre a convocação de plebiscito para responder a pergunta: “Você é a favor ou contra a união civil de pessoas do mesmo sexo?”.

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Questionado sobre a mudança, Marco Feliciano limitou-se a dizer que a pauta de quarta-feira será “bem produtiva e bem positiva”.

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