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Procuradores manifestam ‘apoio integral’ a Gurgel

Em nota, Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) diz que procurador-geral lidera instituição-chave na defesa da probidade

Por Luciana Marques
10 Maio 2012, 20h44

Depois dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), agora foi a vez da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) manifestar “apoio integral” ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Integrantes da CPI do Cachoeira tentam desmoralizar Gurgel e o pressionam a explicar por que demorou cerca de três anos para levar ao Supremo as suspeitas contra o senador Demóstenes Torres (sem partido -GO). Nesta quarta-feira, Gurgel afirmou que está sofrendo retaliação daqueles que temem o julgamento do mensalão e que os ataques visam a enfraquecer toda a instituição do Ministério Público.

“Ataques recentemente veiculados desconsideram que o procurador-geral da República lidera uma instituição-chave na defesa da probidade na utilização dos recursos públicos e da gestão idônea em todas as esferas governamentais”, diz a nota divulgada pela ANPR.

Moção – A associação também defendeu a subprocuradora-geral da República Cláudia Sampaio Marques, esposa de Gurgel, e os procuradores Daniel de Resende Salgado e Lea Batista de Oliveira, participantes das operações Vegas e Monte Carlo. Segundo a ANPR, a atuação dos procurados está de acordo com a Constituição.

“Sua estratégia de atuação e preservação das investigações desvelou o alcance do esquema criminoso liderado por Carlinhos Cachoeira. Merece destaque o fato de que a atuação do MPF nas referidas Operações gerou a instauração de quatro inquéritos no Supremo Tribunal Federal e o recebimento de denúncia pela Justiça Federal, estando a ação penal – contra 80 réus – em fase avançada de reunião de provas.”

O Conselho Superior do Ministério Público Federal também aprovou uma moção de apoio ao procurador-geral. “O Conselho, por unanimidade, manifestou apoio e voto de confiança ao Procurador-Geral da República Roberto Monteiro Gurgel Santos em face da campanha política e midiática que visa a constrangê-lo no exercício de suas prerrogativas institucionais, mediante convite para prestar depoimento em CPI instalada no Congresso Nacional.”

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