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Líder do PMDB na Câmara avalia retirar Sergio Zveiter da CCJ

Deputado recomendou a aceitação da denúncia contra Temer na CCJ. Rossi afirma que poderia tê-lo retirado da relatoria, mas que momento não era 'razoável'

Por Da redação
14 jul 2017, 17h30

O líder do PMDB na Câmara, deputado Baleia Rossi (SP), disse nesta sexta-feira que avalia fazer mais uma troca na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), mesmo após a aprovação de um parecer contrário ao prosseguimento da denúncia contra o presidente Michel Temer. O alvo é o deputado Sergio Zveiter (PMDB-RJ).

Isso porque, mesmo sendo do partido do presidente, Zveiter recomendou a aceitação da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) por corrupção passiva contra Temer, quando foi escolhido como relator da matéria na comissão. O relatório do peemedebista fluminense acabou sendo rejeitado pela maioria do colegiado, após doze trocas de deputados com direito a voto na CCJ, comandada pelo Planalto.

A possível troca de Sergio Zveiter evitaria que ele fosse escolhido novamente como relator em uma possível segunda denúncia apresentada contra Temer pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

“Vamos fazer essa avaliação. Eu poderia ter feito essa troca assim que ele (Sergio Zveiter) foi escolhido como relator. Achei que não era o momento razoável. Agora existe uma determinação do partido para que os deputados em plenário acompanhem a decisão da legenda”, argumentou Baleia Rossi.

O PMDB fechou questão sobre como seus deputados devem votar em relação à denúncia. Isso significa que os parlamentares que desrespeitarem a orientação e votarem pela aceitação da acusação contra o presidente serão punidos ou até mesmo expulsos da sigla. “O certo é que o partido fechou questão e vamos aguardar as votações em Plenário”, disse Rossi.

O plenário da Câmara vai analisar o parecer contrário à aceitação da denúncia, elaborado pelo deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e aprovado na CCJ, no dia 2 de agosto. Para que o relatório de Abi-Ackel seja derrubado e a denúncia possa ser analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), são necessários 342 votos.

(com Estadão Conteúdo)

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