Afastada do exercício da Presidência da República, a presidente Dilma Rousseff finalmente encontrou tempo para receber o ex-senador petista Eduardo Suplicy, que estava magoado com o fato de ela ter ignorado seus pedidos de audiência por três anos. Ele enviou a Dilma 35 cartas, desde junho de 2013, para pedir uma reunião, que chegou a ser marcada e desmarcada em cima da hora em ocasiões anteriores. O encontro ocorreu na manhã desta quarta-feira no Palácio da Alvorada, em Brasília. Na pauta, a sugestão para instituir um grupo de trabalho sobre o projeto dele de renda mínima de cidadania e exemplos do programa em Macau, na China, Alasca, nos Estados Unidos, na Namíbia e em Maricá (RJ). “Ela sempre me dizia ‘Eduardo, deixe passar esses momentos difíceis’ e hoje me recebeu muito amavelmente. Sugeri a ela mais de setenta nomes para estudar as etapas de instituição da renda básica, são estudiosos do tema, de como combater a pobreza”, disse o ex-senador por 24 anos, pré-candidato a vereador em São Paulo. (Felipe Frazão, de Brasília)
Dívida de Taís Araújo em condomínio vira caso de Justiça
Corrupção leva CNJ a avaliar plano de intervenção no Judiciário da Bahia
Premiê ucraniano diz que haverá Terceira Guerra Mundial se Rússia vencer
Elon Musk: quando a liberdade de expressão encontra a fantasia
Lula tem lapsos, comete erros e preocupa auxiliares no Planalto
