Diário dos mortadelas
VEJA acompanhou um grupo de militantes que viajou 1 400 quilômetros de Brasília até Curitiba para dar apoio ao ex-presidente Lula
O militante petista Marcos Cavaçani chegou animado. “É aqui o Expresso Revolução?”, perguntava, em tom efusivo, aos companheiros que já se acomodavam no ônibus para enfrentar os 1 400 quilômetros de estrada entre Brasília e Curitiba. Era noite de segunda-feira. Os organizadores da parcela brasiliense da caravana montada para acompanhar o interrogatório do ex-presidente Lula pelo juiz Sergio Moro combinaram como ponto de partida o estacionamento de um hotel na região central da cidade, nas proximidades da Esplanada dos Ministérios. Alugado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) por 17 500 reais, o “Expresso Revolução” era um bom ônibus, daqueles de dois andares, com poltronas que se transformam em confortáveis camas. Entre os passageiros havia funcionários públicos, assessores de políticos, sindicalistas e estudantes. Em comum, o propósito de “evitar a prisão de Lula”.
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