O país está em crise, mas o Supremo fecha contrato para banquetes com lagosta e vinhos premiado
A investigação sobre Flávio Bolsonaro acontece na ocasião em que está próxima a votação da reforma da Previdência
Tenho duas histórias para contar, a respeito da liberação de armas para jornalistas: nas duas, se estivesse armado, não teria como sair vivo
Bolsonaro teve a sorte de encontrar, na liderança dos partidos de oposição, pesos-leves como Gleisi e Haddad. Desses inimigos ele se livra, e com facilidade
Um dos maiores estadistas da História, Churchill, disse que em tempo de guerra a verdade é tão preciosa que tem de ser protegida por uma muralha de mentiras
Quem se diz aliado nem sempre o é. Na Venezuela, é melhor esperar mais para errar menos
A tendência é que a proposta inicial da reforma da Previdência passe com poucas alterações
Com tanto tiro, como chegar unidos à votação da Previdência?
Há projetos importantes no Congresso a discutir, mudar, aprovar, rejeitar. Que tal analisá-los, em vez de votar pensando só em quem o apresentou?
Antes, aqui produzimos locomotivas e vagões; hoje importamos até trilhos
A defesa da moeda é maior que os governos
Bolsonaro recebeu a bênção de ter a oposição sob o comando de Gleisi e Haddad, que não se movem sem buscar instruções na cadeia
Espera-se que o presidente esteja na luta para aprovar pelo menos a Previdência, que permitiria ao país respirar e crescer
A viagem a Israel foi um bom exemplo. A grande imprensa diz que a criação de um escritório comercial em Jerusalém desagradou a todos. Será mesmo?
Os parlamentares precisam se comportar. Se rejeitarem a reforma da Previdência e as consequências forem as que se anunciam, vão levar a culpa
Parece ─ na atual situação, nunca se sabe ─ que tanto Bolsonaro quanto Maia concluíram que a briga é ruim para ambos. Já houve sinais de boa vontade
Bolsonaro está conseguindo não ganhar o jogo: permitiu que temas destinados apenas a fazer barulho dominassem de verdade a pauta oficial
Se a viagem de Bolsonaro aos EUA der bom resultado financeiro ao Brasil, ele pode até colocar orelhas de Mickey. Ridículo? Nada é ridículo quando tem êxito
Tradicionalmente, os tribunais eleitorais lidam com crimes de menor potencial ofensivo e nem chegam perto da dureza da Justiça Federal
É melhor debater besteira do que ladroeira