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Lulu é relançado e fica entre os mais baixados da Apple Store Brasil

Repaginado e com novas funcionalidades, o aplicativo chegou ao Brasil na segunda-feira e, em apenas cinco horas, já estava na lista dos programas com o maior número de downloads

Por Da Redação
21 jul 2015, 19h16

O Lulu, aplicativo para mulheres avaliarem homens com quem já tiveram (ou têm) relacionamentos, foi relançado no Brasil na última segunda-feira (20) e alcançou o top 10 dos mais baixados na Apple Store no mesmo dia. A versão atualizada foi liberada às 10 horas e, cinco horas depois, estava na lista dos mais baixados.

A nova versão do aplicativo possibilita que os rapazes vejam as notas recebidas, quem os avaliou e também que conversem entre si (homens e mulheres) em um chat no próprio programa. Além de um design novo, o Lulu deixou de ter ligação com o Facebook. Para criar uma conta é preciso utilizar o número de um celular.

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Na segunda semana do mês de julho deste ano, os desenvolvedores do aplicativo anunciaram que o aplicativo voltaria ao Brasil e abriram uma “Lista VIP” para os usuários cadastrarem o telefone e receberem a notícia de quando a nova versão estaria disponível. Foram milhares de inscrições em uma semana.

A mais nova versão do aplicativo está disponível para iOS e Android.

Histórico – O Lulu foi lançado em 27 de novembro 2013 pela jamaicana Alexandra Chong, que fez um programa inspirado nas conversas das mulheres sobre os homens. Em menos de um mês, as brasileiras eram o maior público do programa, com mais de 3 milhões de usuárias. No entanto, logo vieram as alegações sobre o sexismo do programa, que trataria os homens como “meros objetos”. Uma semana após ser lançado no Brasil, em dezembro de 2013 o aplicativo gerou amplas discussões com o Ministério Público do Distrito Federal. Foi instaurado um inquérito civil público contra o Facebook e o Lulu para apurar se os serviços violavam os direitos dos usuários do sexo masculino. Para dar fim ao problema, a empresa retirou as fotos dos rapazes do programa e ofereceu a opção de eles se cadastrarem para serem avaliados e consultarem suas notas. Mas com isso, o aplicativo perdeu usuárias, pois não haveria mais o anonimato. Em janeiro de 2014, o Lulu foi retirado temporariamente do mercado de aplicativos no Brasil e só agora foi recolocado.

(Da redação)

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