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Fone de ouvido é o novo objeto do desejo

VEJA consultou especialistas sobre as vantagens e desvantagens dos quatro modelos de fones disponíveis e os cuidados em relação à saúde.

Por Da Redação
1 fev 2014, 05h00

Criado há mais de um século, o fone de ouvido deixou de ser um mero instrumento de trabalho de pilotos de avião e locutores de rádio para cair no gosto dos consumidores como apetrecho indispensável de celulares, aparelhos de som portáteis e videogames. Versáteis e modernos – conexão Bluetooth, capacidade de armazenar músicas e microfones são algumas das funcionalidades e tecnologias agregadas a esses aparelhinhos -, os fones são presença obrigatória na mochila dos jovens e até ganharam status de acessório de moda. Especialistas alertam, porém, para o seu uso abusivo, que pode causar danos irreversíveis à audição. “Quanto mais alto o volume e mais prolongado o tempo de uso, maior será o risco de uma lesão auditiva”, explica a otorrinolaringologista Tanit Ganz Sanchez, de São Paulo. VEJA consultou especialistas sobre as vantagens e desvantagens dos quatro modelos de fones de ouvido disponíveis e os cuidados em relação à saúde.

DE OLHO NA EMBALAGEM

Além do modelo, o que o consumidor deve levar em consideração na hora da compra? A pedido de VEJA, a Sociedade Brasileira de Acústica (Sobrac) elencou as características técnicas mais importantes nesses produtos

Potência máxima

de entrada Tecnicamente, quanto maior a potência máxima, melhor a qualidade do som. Em modelos earbud e in-ear, 30 miliwatts são suficientes. Nos headphones, escolha produtos a partir de 200 miliwatts. Além disso, compare esse dado à potência máxima de saída do aparelho de som ao qual o fone será acoplado: a potência de saída deve ser sempre inferior à de entrada

Impedância

Medida em ohm, é a resistência encontrada pelo pulso sonoro durante a transmissão. O recomendável é que seja compatível com o aparelho de som – se for menor, corre-se o risco de danificar o fone de ouvido. Em geral, os melhores fones apresentam 32 ohms, a mesma medida dos aparelhos mais comuns do mercado, como tablets, celulares e computadores

Faixa de frequência

A unidade de frequência é medida em hertz (Hz). O fone de ouvido deve seguir o mesmo padrão do ouvido humano, ou seja, emitir sons entre 20 Hz e 20 kHz

Sensibilidade

É o volume máximo que o fone pode alcançar, em decibéis (dB). O ideal é que seja maior que 100 dB. Mas atenção: não é porque a sensibilidade do fone é maior que você deve sair ouvindo música mais alto – a não ser que queira ficar surdo ainda na juventude. Use esse número, isto sim, como referência da fidelidade sonora de que o aparelho é capaz

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