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Facebook muda. E fica mais parecido com o Orkut

Usuários poderão criar comunidades para troca de informações e arquivos

Por Da Redação
6 out 2010, 19h30

O Facebook anunciou nesta quarta-feira, em Palo Alto, na Califórnia, novas ferramentas para seus usuários. O Facebook Groups, carro-chefe das novidades, dará aos internautas a oportunidade de criar pequenas comunidades, a partir das quais será possível contatar amigos, participar de chats, criar listas de e-mail e compartilhar documentos.

A criação dos grupos se assemelha ao recurso implementado recentemente pelo Orkut, pelo qual é possível criar pequenas comunidades para o compartilhamento controlado de informações. Na rede de Zuckerberg, os grupos podem ser classificados como “públicos” (membros e conteúdos postados podem ser vistos por outros usuários), “fechados” (somente os membros são exibidos) e “secretos” (nem membros nem conteúdos podem ser vistos). Eles terão como padrão de privacidade a opção “fechado”.

Os grupos foram concebidos para funcionar como pequenos espaços comuns, cujo objetivo é fomentar a troca de informações. O Facebook permitirá que seus integrantes conversem via chat com outras pessoas e, simultaneamente, com os demais amigos. As normas internas serão determinadas pelos próprios membros da comunidade e todos os integrantes poderão gerenciar as informações publicadas no espaço.

O Facebook espera que o recurso funcione como um termômetro do comportamento de grupos – e não de indivíduos – na maior rede social do mundo. Segundo Mark Zuckerberg, criador e CEO do site, as corporações não poderão criar esse tipo de comunidade.

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Na origem dos Facebook Groups, está a ambição da rede de facilitar as relações pessoais dos internautas. “As pessoas mantêm vários círculos sociais e interagem com cada um deles de forma diferente”, disse Zuckerberg.

Dados e privacidade – O Facebook anunciou também uma ferramenta que permite o download de todas as informações publicadas em um perfil. O acesso ao documento acontecerá por meio de um arquivo de extensão “zip”. O usuário poderá baixar fotos, recados e vídeos no intuito de criar uma espécie de cópia de segurança de sua conta na rede.

O Facebook também apresentou uma nova ferramenta que pretende afastar as críticas acerca de eventual violação de privacidade. Uma página vai mostrar aos usuários quais são os dados pessoais a que aplicativos têm acesso. Assim, os cadastrados podem decidir se adotam ou não o uso desses programas.

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