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Ex-executiva do Tinder processa app de namoro por assédio sexual

Ela acusa empresa de ignorar queixas sobre perseguição promovida pelo chefe

Por Da Redação
1 jul 2014, 14h43

O Tinder, aplicativo de relacionamento mais popular do momento, suspendeu o cofundador do serviço, Justin Mateen, que atualmente é o chefe de marketing da companhia, após uma executiva processar a empresa por assédio sexual e discriminação. De acordo com o jornal Financial Times, o Tinder abriu uma investigação interna depois que Mateen foi processado por Whitney Wolfe, ex-vice-presidente de marketing, que alega ter sido perseguida ao longo de dezoito meses, a partir de novembro de 2012.

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Entre as acusações, Whitney afirma que foi insultada publicamente por Mateen, que a chamou de “prostituta” durante uma festa na frente de Sean Rad, cofundador e atual CEO do Tinder. No processo contra o executivo e a empresa, Whitney alega que Rad ignorou suas queixas sobre a situação.

Além disso, a empresa teria tirado dela o título de cofundadora do serviço sob a justificativa de que ter uma mulher entre os fundadores, com a idade de 24 anos na ocasião, poderia desvalorizar a empresa. Segundo a executiva, ela manteve um relacionamento amoroso com Mateen no passado.

O processo aponta que Whitney se ofereceu para renunciar ao cargo em abril, mas Rad teria recusado o pedido e despedido a executiva. “Imediatamente após receber as alegações de Whitney Wolfe, Justin Mateen foi suspenso e colocado sob investigação interna”, informou a empresa, em comunicado. Até o momento, nenhum dos acusados no processo entregou uma resposta à Justiça sobre as alegações.

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No processo, Whitney pede uma compensação financeira, que inclui uma indenização como forma de punir a empresa e o executivo pelos danos morais causados. Ainda não há previsão de quando o caso, que foi registrado na Suprema Corte do Estado da Califórnia, em Los Angeles, será julgado.

(Com agência Reuters)

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