A Linden Lab, responsável pelo mundo virtual conhecido como Second Life, deve cortar 30% de sua força de trabalho. De acordo com um anúncio feito esta semana, uma “reestruturação estratégica” seria a principal causa das demissões. Para alcançar a meta, a companhia deve eliminar postos nas áreas de engenharia e produtos convertê-las em uma única divisão.
“Esse comunicado vai nos ajudar a tornar o Second Life ainda mais simples, relevante e empolgante para os novos consumidores”, aponta Mark Kingdon, CEO da Linden. Hoje, a simulação 3D continua ativa com um público específico, mas o executivo espera que as alterações possam atrair o interesse de mais internautas e companhias.
Lançado em junho de 2003, o serviço tem como objetivo criar uma comunidade baseada na interação entre seus participantes. Seu plano de negócios também prevê a entrada de empresas do mundo real, que podem converter os seus negócios para o formato digital.