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Crackle x Netflix x NetMovies: batalha de vídeo na web

Confira as características de cada um dos serviços de vídeo sob demanda disponíveis no mercado brasileiro

Por James Della Valle
14 mar 2012, 18h41

Apesar de ainda não apresentar muitas opções aos seus usuários, o Crackle, novo serviço da Sony para a distribuição de filmes on-line, pode incomodar rivais de peso no Brasil, como o Netflix e a locadora virtual NetMovies. O motivo é bem simples: o site oferece atrações de grandes estúdios – como Columbia Pictures, TriStar Pictures, Screen Gems e Sony Pictures Classic – de graça. “Estamos oferecendo títulos populares em uma variedade de gêneros, além de séries de sucesso de TV e programação original gratuitamente”, afirma Jose Rivera Font, vice-presidente e gerente-geral da Crackle América Latina e Brasil.

Saiba quem é quem do mercado de vídeo sob demanda

São 150 filmes e seriados disponíveis, um número relativamente pequeno se comparado à concorrência. Mas o acervo oferece o mínimo de diversão para quem quer rever algum clássico sem ter que pagar nada por isso – além da conta de acesso à internet. Ainda é cedo para especular o futuro do serviço por aqui. Nos Estados Unidos, ele obteve relativo sucesso, chegando a atrair mais de 11 milhões de pessoas por mês. Mas a companhia não está sozinha nessa empreitada. Confira a seguir os dados dos dois principais serviços de distribuição de vídeo no país. Continue a ler a reportagem

Crackle
Crackle (VEJA)
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A principal vantagem desses serviços é a possibilidade de assistir ao conteúdo oferecido em plataformas móveis, como notebooks, tablets e celulares. Com o aplicativo certo, ou mesmo com o auxílio de uma plataforma web, eles garantem diversão em qualquer lugar que apresenta sinal para a conexão com a internet via 3G ou Wi-Fi.

A grande reclamação em relação aos serviços de distribuição de vídeos via internet é a demora na inclusão de obras nos acervos. Atualmente, empresas como a Netflix só podem oferecer filmes com, pelo menos, um ano de idade em seu sistema. Isso faz com que eles percam em agilidade para a TV paga, que consegue negociar a apresentação do mesmo conteúdo em um prazo mais curto.

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