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Brasil recebe segundo maior festival de arte e tecnologia do mundo

Realizada em São Paulo, a 13ª edição do File deve receber mais de 40.000 visitantes e cerca de 600 artistas nacionais e estrangeiros

Por Renata Honorato
17 jul 2012, 11h10

A 13º edição do Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (File), que acontece em São Paulo a partir desta terça-feira, é o segundo maior evento de arte e tecnologia do mundo, atrás apenas do badalado Ars Electronica, que acontece na cidade de Linz, na Áustria. Até o dia 19 de agosto, o Centro Cultural Fiesp, localizado na Avenida Paulista, receberá 600 artistas das mais diversas vertentes, separados em nove polos temáticos: Instalações Interativas, Games, Maquinema, Anima+, Tablet, Media Art, Hipersônica, Symposium e workshops.

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Segundo Ricardo Barreto, curador da mostra, o File conquistou ao longo dos últimos anos uma posição privilegiada frente aos demais festivais do gênero graças ao potencial criativo de sua cidade-sede, São Paulo. Entre as instalações, há o trabalho dos canadenses Nicolas Reeves, David St-Onge e Ghislaine Doté, chamado Paradoxal Sleep, onde um grande cubo robotizado flutua no espaço. “Trata-se de uma obra histórica, que faz uma analogia às cidades futurísticas”, explica Barreto.

Na área Anima+, os visitantes poderão assistir, gratuitamente, a animações escolhidas a dedo pelos curadores de importantes festivais do gênero, como o Animated Dreams, Anifest & Czech Institute of Animation, Be There! Corfu Animation Festival, Japan Media Arts, Kinofest, Red Stick International Animation Festival, Sicaf e Siggraph. “O grande destaque desta seção será a exibição do filme Um Gato em Paris, de Alain Gagnol e Jean Loup Felicioli, indicado ao Oscar 2012 e dublado justamente para esta edição do File”, conta o organizador.

Propostas inusitadas de aplicativos para tablets também serão apresentadas ao público. Entre os apps escolhidos para a mostra, estão programas inovadores desenvolvidos como forma de arte, como game ou mesmo como solução criativa para a literatura.

De acordo com Barreto, a grande novidade para a área de música – o Hipersônica – será o projeto chinês de música eletrônica Gay Punch. O curador destaca ainda atividades paralelas que serão realizadas fora das dependências do Centro Cultural Fiesp, como nas estações do metrô Trianon-Masp e Consolação, e no Museu da Imagem e do Som (MIS). A expectativa da organização é que mais de 40.000 pessoas visitem a exposição.

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