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Vacinação contra paralisia infantil acaba nesta sexta-feira

Público alvo da campanha são crianças de seis meses a cinco anos de idade. Embora não exista registro da doença no Brasil desde 1999, orientação do Ministério da Saúde é de que pais não deixem de vacinar seus filhos

Por Da Redação
21 jun 2013, 09h30

A campanha nacional de vacinação contra a poliomielite termina nesta sexta-feira. Em dez dias de campanha, 65,2% do público alvo – crianças entre seis meses e cinco anos de idade – receberam a vacina que imuniza contra a paralisia infantil, segundo o último balanço do Ministério da Saúde, que considerou dados registrados até segunda-feira.

A meta da campanha é vacinar ao menos 12,2 milhões de crianças em todo o país, número que corresponde a 95% do público alvo. Ainda de acordo com o balanço, os estados com o maior número de crianças imunizadas são: Rio Grande do Sul (76,4%), Paraná (76,4%) e Rondônia (75,5%).

A coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI), Carla Domingues, disse que os números estão dentro dos objetivos da pasta, mas ressaltou a importância dos pais ou responsáveis levarem as crianças aos postos para tomar a dose da vacina até esta sexta-feira. “�É fundamental também que os pais não se esqueçam da caderneta de vacinação, para que o profissional de saúde possa avaliar a situação vacinal da criança, considerando o esquema sequencial”�, diz.

Paralisia infantil – Causada por um vírus, a poliomielite atinge com mais frequência crianças de até cinco anos, podendo causar paralisia e levar à morte. Transmitido por via fecal-oral, o vírus tem uma incidência maior em países com baixos índices de condições sanitárias e higiene. Não existe tratamento para a doença, mas a prevenção por meio da vacina garante imunidade contra o problema. Segundo o Ministério, mesmo as crianças que estejam com tosse, gripe, coriza, rinite ou diarreia podem receber as gotinhas da vacina.

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De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil não registra um caso de poliomielite desde 1989 e, desde 1994, mantém o certificado emitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de erradicação. Mesmo assim, é importante que a vacinação seja mantida, já que o vírus ainda circula ao redor do mundo. Entre 2011 e 2012, 16 países registraram casos da doença. Neste ano, até o dia 22 de maio, foram 32 casos – oito no Paquistão, 22 na Nigéria e dois no Afeganistão.

(Com Estadão Conteúdo)

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